Partido Trabalhista Cristão

Tendo conquistado mais de 8% dos votos para a Câmara Federal, o partido o partido havia lançado diversos candidatos aos governos estaduais em 1990, todos membros de sua Executiva Nacional, como o advogado Aguiar Júnior no Ceará, Renan Calheiros em Alagoas, João Castelo no Maranhão, José Carlos Martinez no Paraná, Hélio Costa em Minas Gerais, entre outros. Nenhum deles conseguiu ser eleito.
O partido encolheu e voltou a ser mais uma sigla “nanica” após o impeachment de Collor e da posse de Itamar. Expulso do partido em plena campanha e logo depois substituído pelo também pouco conhecido Carlos Antônio Gomes, o empresário baiano Walter Queirós foi o aposta do partido nas eleições de 1994. O partido muda novamente de nome para Partido Trabalhista Cristão em fins de 2000, colhendo melhores resultados depois de ter eleito menos de 20 prefeitos e um igualmente baixo número de vereadores nas eleições de 1996, repetindo o resultado pífio em 1998.
Sendo visto como um partido de direita ou centro-direita, no espectro político, o liberalismo econômico tem sido a bandeira política do partido desde sua criação e, portanto, a economia de mercado e o livre comércio.
