EDTA

Ethylenediamine tetraacetic acid

EDTA é a sigla para Ethylenediamine tetraacetic acid que, em tradução para o português, significa ácido etilenodiamino tetra-acético. Trata-se de um composto orgânico utilizado como anticoagulante no ramo da hematologia, sendo utilizado no exame de Hemograma -contagem dos elementos do sangue – a fim de facilitar o procedimento.

Se ingerido, o agente quelante pode causar deficiência de minerais além de irritar a pele e os olhos. É também usado em pesticidas, no combate às lesmas e caracóis em jardins residenciais e campos de golfe. No segmento de cosméticos e cuidados pessoais, uma pesquisa da “Environmental Protection Agency” constatou que mais 4.000 fórmulas de cosméticos contém um tipo de EDTA.

O composto orgânico está presente nos remédios que reduzem o colesterol do sangue e tratamento do envenenamento por chumbo; na indústria alimentícia, os fabricantes usam para manter a cor, a textura e o sabor dos alimentos.

O EDTA tiveram duas patentes: a primeira, em 1930, na Alemanha, pelo químico alemão F.Munz; a segunda, quase duas décadas depois, o bioquímico Frederick Bersworth, da Universidade de Georgetown, panteou para a empresa Martin-Dennis, em 1949.